Chega de acusações, chega de picardias, chega de tudo o que quer que digam e não corresponda à realidade.
Fui um bocado mau interveniente neste tópico por vir responder a acusações a meu respeito e de outros, e já devia ter dado esta opinião à muito.
A fusão da metal e da play, ou união, como lhe queiram chamar, foi uma jogada estratégica que não foi assim tão imprevisível, isto porque a metal e a play há muito que eram chegadas, assim digamos, por exemplo... Desde o momento em que o bakkkano saiu do mundo, a liderança da tribo Hmetal mudou bastante, digamos, começando e tendo em conta que tinha um pna com a Evils. pna esse já de anterior liderança, já um teste de aliança era feito com a play, isto é, o desejo da metal em unir forças com a Evil nunca foi verdadeiro.
Haviam 3 potências no mundo e como se sabe, só uma pode ganhar, o problema é que os líderes das 3 potências tinham se não me engano o mesmo objectivo, fechar este mundo rápido, e agora foi tornada possível essa possibilidade, neste caso probabilidade. Então ou uma ficava de fora(que tendo em conta as mudanças no plantel assim olhando de alto, não ficou assim tanto), e essa foi a Evils, que basicamente nunca entrou nas contas de certas cabeças, e a idade não faz de ninguém superior a ninguém, as cabeças pensam, ouvem, comunica-se, ser frontal, sem joguinhos, pôr na mesa as coisas como elas são, tudo isso faz parte do jogo. Isto é uma parte do comentário.
Agora quanto à jogada, foi uma jogada fácil, uma jogada que nunca teve duas caras, apenas uma, sempre bem juntos, unha e carne, houve comunicação porque a queriam ter, tanto Metal como PLAY, digamos que o que a PLAY fez neste mundo foi algo fenomenal, foi algo que fez tremer o PT25, juntaram-se todos e fecharam zonas que a Evil dominava que jamais poderia ter acontecido, tiveram um trabalho optimo, e a metal, jogou muito bem com os espiões e afeiçoados que tinha, não digo que se resumam a isso, mas os jogos de bastidores que suscitam polémica dentro e fora da tribo, são cruciais em muito da História deste mundo.
Valorizo imenso o trabalho de ambas as lideranças, se bem que isto podia ter sido muito mais destrutivo e duradouro, se fossem todas as tribos contra todas, o mapa possibilitava isso, mas pronto, uma jogada curta, fácil e eficaz.
Parabéns também aos meus que nunca me abandonaram, que foram incondicionais e mesmo assim no fim, deram a cara aqui, foram poucos, mas os poucos são bons, nunca me esquecerei de vocês, mas acreditem, não direi nomes, nunca, porque no fundo e no fim, sempre estive do vosso lado.
Parabéns aos intervenientes e vencedores mais uma vez(A não ser que haja uma revolução muito grande
),
Vitor Caleiro