DeletedUser
Guest
Devido a alguns pedidos... Deixo-vos o primeiro capítulo do que podem considerar a primeira fic. Desde já aviso que não pouparei sangue nesta fic 
Sem mais comentários, deixo vos o primeiro capítulo...
A CASA
CAPÍTULO 1
Paulo acordou em uma cama pouco confortável. Estava num quarto. Olhou para os lados.O ambiente era velho e sujo. Havia uma cabeceira ao lado direito, com um espelho quebrado em cima.
A sua esquerda havia um velho armário, uma das portas estava escancarada.
Paulo levantou-se e tentou descobrir onde estava. Não se lembrava de nada e, por alguns minutos, achou que aquilo fosse ser um sonho.
Logo sentiu o desejo de sair dali e tentou abrir a porta. Estava trancada. Estava sem forças suficientes no momento para arrombá-la. Desatou-se a procurar a chave.
Tentou nas gavetas da cabeceira. Estavam vazias.
Tornou a procurar no armário, e não somente a chave, mas também algumas roupas, pois estava vestindo uma espécie de véu, parecido com uma roupa de hospital.
Porém só achou as roupas no armário. Havia uma camiseta e uma velha jaqueta de couro, juntamente com uma calça de moletom preta e rasgada.
Paulo vestiu-se, e tornou a tentar descobrir uma maneira de sair dali.
Carolina teve uma situação bastante parecida com a de Paulo: Acordou em uma cama velha.
Ao contrário de Paulo, tentou primeiro no armário, com o desejo de se vestir. Havia uma velha camisa de manga longa rosa e uma calça jeans feminina.
Ambas as roupas estavam rasgadas e sujas.
Carolina também tentou abrir a porta e esta estava trancada. Abriu a primeira gaveta da cabeceira, que estava vazia. Abriu a segunda, e enfiou a mão mais adentro. Foi aí que sentiu uma coisa estranha.
Carolina soltou um berro que ecoou por toda a mansão.
Era uma rã. Carolina tinha sapnofobia e portanto quase desmaiou. A rã saltou para fora da gaveta. Havia uma chave nela , estava presa de tal forma...
- Mas que raio... - Sussurou Carolina.
A chave estava literalmente ‘cavada’ dentro do corpo da rã, que sangrava. Antes que pudesse chegar a porta, a rã não resistiu e morreu.
Com uma espera de cinco minutos tentando passar o medo, Carolina conseguiu retirar a chave.
Animou-se e logo foi tentar abrir a sua porta. Estava trancada e a chave não funcinou.
João acordou com um berro. Acordou de susto e logo levantou-se. O ambiente era o mesmo que os outros acordaram. Ao abrir o armário, notou que eram suas roupas, porem rasgadas sujas e com má aparencia.
Ouviu um estalo. Estava vindo do chão, bem embaixo dele. Saiu rapidamente, e o piso estava quase quebrado.
Com cuidado para não pisar na rachadura, tentou abrir a porta, que também estava trancada.
“ é a única maneira de sair deste lugar” pensou.
João começou a chutar o piso quebrado, e várias tábuas foram caindo.
Continuou a chutar com bastante força. Assim que pode ver o andar de baixo...
- Não. - Falou uma voz alta, grossa e calma.
João parou imediatamente o que estava fazendo.
Olhou ao lado. Tinha companhia.
Sem mais comentários, deixo vos o primeiro capítulo...
A CASA
CAPÍTULO 1
Paulo acordou em uma cama pouco confortável. Estava num quarto. Olhou para os lados.O ambiente era velho e sujo. Havia uma cabeceira ao lado direito, com um espelho quebrado em cima.
A sua esquerda havia um velho armário, uma das portas estava escancarada.
Paulo levantou-se e tentou descobrir onde estava. Não se lembrava de nada e, por alguns minutos, achou que aquilo fosse ser um sonho.
Logo sentiu o desejo de sair dali e tentou abrir a porta. Estava trancada. Estava sem forças suficientes no momento para arrombá-la. Desatou-se a procurar a chave.
Tentou nas gavetas da cabeceira. Estavam vazias.
Tornou a procurar no armário, e não somente a chave, mas também algumas roupas, pois estava vestindo uma espécie de véu, parecido com uma roupa de hospital.
Porém só achou as roupas no armário. Havia uma camiseta e uma velha jaqueta de couro, juntamente com uma calça de moletom preta e rasgada.
Paulo vestiu-se, e tornou a tentar descobrir uma maneira de sair dali.
Carolina teve uma situação bastante parecida com a de Paulo: Acordou em uma cama velha.
Ao contrário de Paulo, tentou primeiro no armário, com o desejo de se vestir. Havia uma velha camisa de manga longa rosa e uma calça jeans feminina.
Ambas as roupas estavam rasgadas e sujas.
Carolina também tentou abrir a porta e esta estava trancada. Abriu a primeira gaveta da cabeceira, que estava vazia. Abriu a segunda, e enfiou a mão mais adentro. Foi aí que sentiu uma coisa estranha.
Carolina soltou um berro que ecoou por toda a mansão.
Era uma rã. Carolina tinha sapnofobia e portanto quase desmaiou. A rã saltou para fora da gaveta. Havia uma chave nela , estava presa de tal forma...
- Mas que raio... - Sussurou Carolina.
A chave estava literalmente ‘cavada’ dentro do corpo da rã, que sangrava. Antes que pudesse chegar a porta, a rã não resistiu e morreu.
Com uma espera de cinco minutos tentando passar o medo, Carolina conseguiu retirar a chave.
Animou-se e logo foi tentar abrir a sua porta. Estava trancada e a chave não funcinou.
João acordou com um berro. Acordou de susto e logo levantou-se. O ambiente era o mesmo que os outros acordaram. Ao abrir o armário, notou que eram suas roupas, porem rasgadas sujas e com má aparencia.
Ouviu um estalo. Estava vindo do chão, bem embaixo dele. Saiu rapidamente, e o piso estava quase quebrado.
Com cuidado para não pisar na rachadura, tentou abrir a porta, que também estava trancada.
“ é a única maneira de sair deste lugar” pensou.
João começou a chutar o piso quebrado, e várias tábuas foram caindo.
Continuou a chutar com bastante força. Assim que pode ver o andar de baixo...
- Não. - Falou uma voz alta, grossa e calma.
João parou imediatamente o que estava fazendo.
Olhou ao lado. Tinha companhia.