[Fic] Os Oitavos Lingotes

  • Iniciador do tópico jonyalex
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Bem, da primeira vez que postei aqui uma fic disseram-me que escrevia mal e da segunda nem cheguei ao terceiro capitulo. Espero conseguir fazer esta.

Nota: Já é hora de porem spoilers no fórum, moderação

Os Oitavos Lingotes

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Introdução


Há algum tempo, quando as galinhas tinham dentes (yeah, já aconteceu), toda a Terra média era governada por um homem. Um homem sem escrúpulos, brutal e tirano. Esse homem, com o nome Vinicius de Charles é filho do fulano que conquistou toda a Terra média. Durante o reinado de Jacques de Charles, a população demonstrou-se pouco revoltada, uma vez que o rei não fazia nada para a enfurecer. Mas isso estava prestes a mudar. Numa refeição, maldita a comida que o Rei engolira! Durante as 4 horas que se passaram, o comportamento do mesmo não sofreu alterações, completamente inalterado. Mas as canções dizem que durante a noite, aquele homem se contorceu como uma cobra e algumas histórias mais fantasiosas dizem que o próprio diabo apareceu no seu quarto e com as próprias mãos lhe arrancou a alma e matou o corpo por dentro. Certo ou não, na manhã seguinte o pajem foi deparar-se com o rei estendido na sua cama, os lençóis de flanela completamente no chão e no peito do rei, uma marca a ferro. E essa marca era um leão simplificado e morto, com um grande S por cima.

Depois de tentar acordar Jacques, com a voz e vendo que não estava a dar resultado, o jovem pajem foi a correr pelo corredor do palácio a chamar por um médico, justificando que o Rei estava gravemente doente. E quando todas as pessoas, sejam elas pajens, médicos, nobreza e os próprios filhos do rei se aglomeraram à porta do quarto que mais adorno possuía em todo o palácio, a notícia foi dada. O Rei, Jacques de Charles, estava morto. E com a mão na cara a esconder as supostas lágrimas que deitava dos seus olhos, Vinicius sorria. Um sorriso malévolo.

Pelo menos, é assim que reza a história. Sendo verdade ou não, é uma das histórias sobre o Rei Vinicius que percorre o Reino dos Oitavos Lingotes, desde que o chamado de “Assassino Real” subiu ao trono.​
 
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a ideia está bem estruturada, mas tens de colocar diálogo e deves pormenorizar mais as coisas como por exemplo dizer como era o palácio, descrever fisicamente o rei jacques, etc.

PS: Clica no link da minha sign!
 

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a ideia está bem estruturada, mas tens de colocar diálogo e deves pormenorizar mais as coisas como por exemplo dizer como era o palácio, descrever fisicamente o rei jacques, etc.

PS: Clica no link da minha sign!

Isto é só uma introdução pá. Só tou a contar a história. Num podia dizer tudo na introdução, sem ter sequer capitulos.

Btw, daqui a pouco posto o 1º capitulo.

\postei
 
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1º Capitulo

O criado vinha com a bandeja na mão em direcção à mesa. Lá dentro, de certeza que estaria um dos melhores pratos alguma vez cozinhados, uma vez que o melhor cozinheiro dos Oitavos Lingotes é sinónimo de cozinheiro do Rei. E afinal, uma vez que aquela bandeja se dirigia ao rei tinha que ser o melhor prato do banquete que estava a decorrer no salão.

Na mesa onde o banquete estava a decorrer estavam sentados todos os chefes das cidades Matina, Palmeira, Trimota e Vigia e suas esposas, mais perto do rei. A seguir a eles estavam os que comandavam as Ilhas pertencentes ao reino, nomeadamente a Ilha do Julgamento e a Ilha do Louco. O Arquipélago dos Dragões era inabitável. Por alguma razão desconhecida, todas as pessoas que lá entravam nunca regressavam. Contam-se histórias de criaturas imensas com escamas brilhantes, grandes caudas com espinhos, dentes enormes e aguçados, ao que também se pode chamar de dragão. Talvez seja por isso que a população escolheu o nome de Dragão para o arquipélago que quase é visível da cidade de Palmeira.
A conversa decorria abertamente entre o Rei e os duques, falando-se sobre a economia e a agricultura do reino, quando um servo, coitado dele, deixou cair a bandeja antes de chegar à mesa, sujando assim as calças do jovem Rei. Os duques calaram-se e um deles, o duque de Trimota, um homem forte e alto, com um bigode grande e também um grande nariz levantou a mão vendo o olhar furioso do rei e tentou falar com ele.

- Vossa Majestade, isto foi apenas um descuido, acho que nã…

- Cala-te! Ou também queres limpar o chão com ele?! – o duque arregalou levemente os olhos e pensou para si que tinha sido má decisão falar. Sem mais demoras sentou-se e o rei continuou, com o seu tom de impiedade, brutalidade e nojice – Ainda bem que sabes escolher, Duque de Trimota. E agora, o que é que vais fazer quanto a isto?! As minhas botas em pele, arruinadas! Quero que limpes imediatamente isso – O servo levantou-se rapidamente para ir buscar um pano mas o rei interrompeu-o sem lhe dar oportunidade de dar mais de 3 passos – Não, não e não. Eu quero que limpes isto com a boca.

- Mas Majestade, eu acho… - disse o criado, com medo na voz.

- Aqui tu não achas nada! O reino é meu, ou também me queres dar dicas sobre como gerir o Reino?! E considera-te feliz, porque podia muito bem enforcar-te aqui e agora, pelo desrespeito que estás a mostrar perante mim. Agora, limpa.

O empregado fez uma vénia, a suar desde que o rei tinha mencionado a forca. É certo que não iria gostar de lamber o chão, mas preferia fazê-lo a ser enforcado.
Depois disto, o Rei sentou-se de novo e olhou para os seus companheiros, que ele próprio tinha escolhido. Estavam com um olhar de piedade no rosto e o próprio duque de Trimota estava a suar, porque podia ter sido ele a ajudar o servo a limpar aquilo. Mas vendo que não havia nada a fazer, uma vez que a autoridade à sua frente era o Rei, continuaram a conversa normalmente, ignorando a presença do servo que beijava o chão.

****

Um rapaz com cerca de 14 anos estava sentado num monte de palha, num vilarejo perto da cidade de Vigia. Observava o céu e as nuvens que com ele vinham. A vida do campo era tão chata. Levantar de manhã, tratar do campo e o resto do dia a descansar, sem fazer particularmente nada. Podia sim haver alguns dias em que o Senhor Baltazar lhe emprestasse a égua para ir dar uma volta ou que fosse conversar com o James, o filho de um homem medonho que tinha um talho e que nunca gostara dele, mas raramente isso acontecia, porque o talhante não dava muita saída a James e ainda menos para estar com ele. Portanto, passava as tardes a observar as nuvens que passeavam pelo céu livres e sempre a par com outras nuvens.

Estava absorto nos seus pensamentos quando sente algo a embater na sua nuca com bastante força. Dando um ligeiro grito, levou a mão à cabeça e olhou para trás. Ninguém. Com curiosidade levantou-se do monte de palha e caminhou até onde pensava que a pedra tinha vindo fazendo uma estimativa da sua trajectória. Nada. Entrou mais dentro da floresta, as árvores a começarem a impor-se, cada vez maiores. Nada, só ervas. Mas ao longe, distinguia uma pequena luz branca. A mais brilhante e branca luz que o rapaz já tinha visto. Correu até lá, não com curiosidade mas sim com desejo de descobrir o que era. Arranhou-se bastante nas ervas e nos ramos pequenos que saíam das árvores e caiu por vezes, com o pé envolvido em algumas ervas. O desejo era tal, que não se importava com esses ferimentos. Agora, estava focado numa coisa: descobrir o que aquilo era. Depois de correr durante uns 5 minutos, finalmente chegou ao local. Mas assim que lá chegou a luz desapareceu. Sem perceber nada, apenas vê uma pequena amora no chão. Uma amora completamente normal, sem nada de especial que a olho nu a torna-se mais saborosa. No entanto, aquele miúdo desejava comê-la, mesmo ele sem saber porquê. Pensando que não faria mal, agarrou a amora e engoliu-a. Sabia horrivelmente mal, mas os seus músculos pareciam cheios de energia, uma energia que nunca sonhara ter. Sentia que conseguiria chegar às nuvens com um salto, se assim desejasse. Que conseguia nada até ao Arquipélago dos Dragões saindo da cidade de Vigia, sem nunca parar. Mas num momento, essa energia que aparecera no corpo dele, desapareceu, deixando a energia vazar. Sem mais nenhuma hipótese, uma vez que estava sem energia no corpo, desmaiou.
 

DeletedUser28815

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Bem Sendo Directo e pedindo já desculpa ao escritor do que vou dizer.

So li a primeira Linha da Fic e Nao me deu vontade de continuar...

2 Motivos
1º Apartes na Historia nao ficam bem
2º Nao Gostei da ideia.

Nao vou comentar nada sobre a escrita e espero que tenhas melhorado desde a ultima vez.
 

DeletedUser

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Bem Sendo Directo e pedindo já desculpa ao escritor do que vou dizer.

So li a primeira Linha da Fic e Nao me deu vontade de continuar...

2 Motivos
1º Apartes na Historia nao ficam bem
2º Nao Gostei da ideia.

Nao vou comentar nada sobre a escrita e espero que tenhas melhorado desde a ultima vez.

Já me disseram isso e mesmo e disseram-me que depois do 1º Capitulo deu mais vontade de ler. Eu até podia dizer porque é que ninguém lê, mas num tou pra causar problemas.

E fazer uma critica (destrutiva ainda por cima) sem teres lido sequer a fic fica-te mal. Mas tu lá sabes.
 

DeletedUser28815

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Já me disseram isso e mesmo e disseram-me que depois do 1º Capitulo deu mais vontade de ler. Eu até podia dizer porque é que ninguém lê, mas num tou pra causar problemas.

E fazer uma critica (destrutiva ainda por cima) sem teres lido sequer a fic fica-te mal. Mas tu lá sabes.

Nao é uma Critica Destrutiva é construtiva...

A Intenção seria ires para Temas mais apelativos.
 

DeletedUser

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Nao é uma Critica Destrutiva é construtiva...

A Intenção seria ires para Temas mais apelativos.

O que tu chamas de temas apelativos pode não ser o mesmo que eu chame. E lembra-te, nem tudo é o que parece.
 
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