Nadiazinha, quando falas de lealdade,e tc... estás a falar na BRUMAS?
É que se estás, sabes que ao cancelar um pna fazendo um ultimato, e depois declarar-nos guerra, coordenando e fazendo a guerra propriamente dita nós deixámos de vos dever qualquer tipo de lealdade e afins, não é?
Diz: faz algum sentido a BRUMAS, em guerra com a «S!» juntar-se à «S!»?
Explica-me como somos pertencentes à «S!» se somos inimigos, guerra declarada por vós?
Todos temos opções, quer na vida, quer no jogo. Quando optamos, temos de tomar a responsabilidade dos nossos actos também, os louros e os espinhos. Não se deve culpabilizar os outros por aquilo que fizemos.
A BRUMAS era pna com a «S!» e devia-lhe lealdade. A «S!» obteve-a sempre, mas desconfiou sempre e sempre ou quase sempre a achou inútil.
A «S!» cortou a diplomacia e declarou guerra.
Deixámos de ter de ser leais. Começámos a ser apenas justos.
Quem declarou a guerra, nos chamou de incompetentes e nos tratou como lixo residual sem importância e fácil de esmagar deve ter a maturidade para aceitar as consequências dos seus actos e palavras.
Eu fartei-me de avisar.
A «S!» nunca confiou na BRUMAS (tirando o grande davidze)
A BRUMAS não tem motivos para confiar na «S!» e estando em guerra, não vai evitá-la, pois nunca evitou guerras.
Como tal junta-se obviamente à |SF| com toda a lealdade que a «S!» sabe que a BRUMAS sabe demonstrar.
Achar-se que a BRUMAS pertence à «S!» em Abril depois de dia 14/01/2012 de é ser se não iludido, pelo menos, delirante, ou febril:
Make Silence!
Início da guerra
a 14.01. às 00:47:25
Duração da guerra
83 dias 15:07:42
Quanto aos medinhos: meus caros, nenhum BRUMAS (que se prezasse) entrou para a «S!» com medinho, depois do ultimato da «S!», depois da segunda tentativa de negociação, ao mesmo tempo houve até quem tentasse recrutar um « membro (tu entras e nós não coordenamos contra ti --- lol) e agora entrávamos na |SF| opr medinho, ou por vontade. Assumam, todos de uma vez: a BRUMAS fez o que achou melhor, como quis, como lhe apeteceu e fugimos do vosso controlo por culpa vossa. A responsabilidade é da «S!» e devo dizer que estamos felizes com a escolha.
Não nos vendemos, Nadiazinha, juntámo-nos a quem nos dá valor para combater inimigo em comum. Parece-me muito óbvio.
